Em 2017, ¼ do PIB do país vinha de apenas sete municípios e o líder destes era São Paulo (SP) responsável por 10,6% do PIB do país que, nesse ano, chegou a R$ 6,583 trilhões. Já o município com o maior PIB per capita foi Paulínia (SP) (R$ 344.847,17). Curitiba aparecia com o quinto maior PIB, R$ 84.702.357. A densidade econômica do país era de R$ 774 mil / km². Osasco era o município com a maior densidade, gerando R$ 1 bilhão por quilômetro quadrado (km²). De 2002 a as informações do Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios 2017.Os 24 mapas sobre este estudo estão disponíveis na plataforma geográfica interativa do IBGE.
Em 2017, sete municípios somaram 24,4% do PIB do Brasil e 13,6% da população: São Paulo (SP) com 10,6%, Rio de Janeiro (RJ) com 5,1%, Brasília (DF) com 3,7%, Belo Horizonte (MG) com 1,4%, Curitiba (PR) com 1,3%, Osasco (SP) com 1,2% e Porto Alegre (RS) com 1,1%.A densidade econômica do país era de R$ 774 mil / km². Osasco era o município com a maior densidade, gerando R$ 1 bilhão por quilômetro quadrado (km²). De 2002 a 2017, Osasco também foi o município com o maior aumento de participação no PIB do país (0,3 ponto percentual), impulsionado, principalmente, pelos Serviços.A atividade econômica na Cidade-região de São Paulo, que reúne 92 municípios adjacentes com forte interação, gerava o equivalente a 1/4 do PIB do país.
Municípios com os 10 maiores PIB – 2017
UFs Município PIB (R$ 1.000) Participação % no PIB do país Participação % acumulada
SP São Paulo 699.288.352 10,62 10,62
RJ Rio de Janeiro 337.594.462 5,13 15,75
DF Brasília 244.682.756 3,72 19,47
MG Belo Horizonte 88.951.168 1,35 20,82
PR Curitiba 84.702.357 1,29 22,10
SP Osasco 77.910.496 1,18 23,29
RS Porto Alegre 73.862.306 1,12 24,41
AM Manaus 73.201.651 1,11 25,52
BA Salvador 62.717.483 0,95 26,47
CE Fortaleza 61.579.403 0,94 27,41
Os 69 municípios com os maiores PIBs representavam, aproximadamente, ½ do total (49,8%) e um pouco mais de 1/3 da população do País. Já em 2002 apenas quatro municípios somavam quase ¼ da economia nacional. Já os 1 324 municípios de menores PIBs responderam, em 2017, por cerca de 1,0% do PIB do país e por 3,1% da população brasileira.
A análise da distribuição do PIB por concentrações urbanas (arranjo populacional com mais de 100 mil habitantes, reunindo uma ou mais cidades com alto grau de integração, devido aos deslocamentos para trabalho ou estudo) permite verificar que ¼ da produção econômica do País em 2017 estava em apenas duas delas: São Paulo/SP (17,3%), onde se situa, entre outros, o município de Osasco (SP); e Rio de Janeiro/RJ (7,7%).
As 10 maiores concentrações urbanas brasileiras compõem cerca de 43% do PIB, sendo elas: São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ, Brasília/DF, Belo Horizonte/MG, Porto Alegre/RS, Curitiba/PR, Campinas/SP, Salvador/BA, Recife/PE e Fortaleza/CE.
A densidade econômica no país, em 2017, foi de R$ 774 mil /km² enquanto nas concentrações urbanas, esse valor é 10,5 vezes maior: R$ 8,2 milhão /km². Na Amazônia Legal, região com extensas áreas de baixa ocupação, este valor fica em 114 mil R$/km².
Dos 10 municípios com as maiores densidades econômicas, sete estavam na grande concentração urbana de São Paulo/SP, e Osasco (SP), com mais de R$ 1 bilhão /km², tinha o maior valor.
Enquanto na concentração urbana de São Paulo/SP, o quilômetro quadrado produziu R$ 159,2 milhão, a concentração urbana do Rio de Janeiro/RJ, segunda na classificação, produziu cerca de metade desse valor: R$ 83,8 milhão.
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