O candidato da Corrente do Bem Ney Leprevost vai implantar, a partir de janeiro de 2017, no âmbito do município de Curitiba, uma política de apoio e de incentivo ao cooperativismo e ao empreendedorismo em todos os segmentos da economia local. A iniciativa, vem sendo abordada por Ney Leprevost em encontros com a sociedade em todas as regiões da capital.
Diferente do outro candidato, Ney Leprevost já tem uma série de leis e projetos, apresentada no legislativo, que serão integrados ao plano de gestão na prefeitura a partir de 2017. Como deputado, é um dos autores de projeto de lei garante uma política estadual de apoio ao cooperativismo.
“Nos Estados Unidos, 35% da produção agrícola vem de cooperativas. Na Europa, 45% da população é cooperativada. No Brasil, este índice cai para 5%. Ações como essa em âmbito municipal pode estimular as cooperativas de pequenos produtores, de artesãos, de consumo, de produção em áreas urbanas sem uso e de incentivos ao empreendedorismo”, disse.
Atendimento – Ainda no âmbito do município, Ney Leprevost aponta que cuidar das pessoas começa com um atendimento humanizado em todos os setores. O candidato quer regulamentar em Curitiba ações como a sua lei, que garantiu atendimento reservado aos clientes das agências e dos postos de atendimento bancário no Paraná.
Pela legislação, “o local destinado aos guichês de caixa de atendimento deve ser visualmente isolado das áreas onde há circulação de clientes, por meio de biombos”. A segurança das pessoas, segundo Ney Leprevost, é constantemente ameaçada por informantes que se encontram no interior dos estabelecimentos.
Por causa da lei, ficaram as agências e postos de serviços bancários do Paraná obrigados a instalar divisórias entre os caixas e o respectivo espaço reservado para clientes que aguardam atendimento, proporcionado privacidade às operações financeiras.
Para garantir estes tipos de legislações no âmbito municipal, segundo Ney Leprevost, é fundamental aliar ações pontuais com a eficiência na gestão pública. “Vamos reduzir o tamanho da máquina, enxugar o número de secretarias, cortar mordomias e investir o dinheiro público no que é fundamental para o cidadão”, concluiu Ney Leprevost.