Novas irregularidades em torno das campanhas presidenciais do ex-presidente Lula (em 2006) e da presidente afastada, Dilma Rousseff (em 2010 e 2014), foram apontadas por meio de mais um acordo de delação premiada. O delator da vez é o executivo Vinícius Veiga Borin, que relatou que a offshore Shellbill Finance, do marqueteiro responsável pelas campanhas petistas, João Santana, teria recebido US$ 16,6 milhões de três offshores usadas pela Odebrecht.
Segundo matéria publicada nesta segunda-feira (20) pelo jornal Estadão, esse valor é quase o triplo do já rastreado pela Operação Lava-Jato na conta de Santana na Suiça (US$ 6,4 milhões). Os investigadores também identificaram que o marqueteiro e sua mulher e sócia, Monica Moura, teriam recebido no Brasil outros R$ 23,5 milhões.
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