O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, entusiasta da candidatura de Gleisi Hoffmann (PT) ao Governo do Paraná, criticou ontem às medidas anunciadas pela presidente Dilma Rousseff (PT) para beneficiar o empresariado brasileiro. “Essas medidas servem para estimular a indústria neste momento de dificuldades, mas novamente tratam-se apenas de medidas paliativas”, declarou.
“Para que a indústria cresça em longo prazo, o Brasil precisa de uma política industrial bem definida. É fundamental também que a classe política e toda a sociedade encarem com seriedade todas as reformas estruturantes necessárias para que tenhamos um desenvolvimento econômico e social sustentado no futuro”, acrescentou, apontando as reformas política, tributária e fiscal, trabalhista e previdenciária como essenciais ao País.
Dilma anunciou novas medidas como a retomada do Reintegra, programa que devolve parte dos impostos pagos por empresas exportadoras, a continuidade do Programa de Sustentação de Investimentos até 2015 e uma redução no percentual a ser pago à vista para entrada no Refis. Campagnolo lembrou ainda que a Fiep vai cobrar dos candidatos que concorrerem nas eleições deste ano o compromisso com as demandas prioritárias do setor industrial.
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