José Pedriali
A senadora Gleisi Hoffmann, nota o blogueiro Marco Felipak, de Curitiba, inovou no último encontro estadual do PT, sábado passado, convocado para “homologar” sua pré-candidatura – lançada três vezes! – ao governo do Paraná: ao contrário das vezes anteriores, o enorme painel no fundo do auditório omitia a foto da president@-adjunta Dilma.
Restaram Gleisi e Lula. Os motivos dessa tática, a exemplo do que faziam os soviéticos quando expurgavam um inimigo do partido, é pragmática: Dilma está em baixa no Sul e a queda de sua popularidade pode (e deverá) influenciar o desempenho de Gleisi. A tentativa de Gleisi de se descolar de Dilma é inútil. Não basta apenas eliminar a president@ mal-amada de sua propaganda eleitoral – elas são simbióticas, almas gêmeas, siamesas.
Vejamos as principais características que têm em comum::
1. Desempenho inversamente proporcional à exigência dos cargos que ocupam;
2. Feições são resultado de cirurgias plásticas (no caso de Dilma incluindo até a arcada dentária);
3. Estão onde estão graças a uma máquina partidária poderosa, que tem a seu serviço uma máquina de propaganda igualmente poderosa, e de um padrinho carismático (ave, Lula);
4. Severa dificuldade de se expressar verbalmente;
5. Vaidosas ao extremo e demonstram pouca propensão a acolher o contraditório.
6. Autoritárias e, ao mesmo tempo, extremamente dependentes de seus assessores – que lhes formulam ideias, textos, programas, argumentos, etc.
Somando um com cinco, seis com dois e três com quatro, conclui-se: Dilma Hoffmann e Gleisi Rousseff formam a mesma entidade.
E são unidas pelo número 13.
Saravá!
Deixe um comentário