De acordo com a Folha de S. Paulo deste domingo, 1º de setembro, Dilma estipulou o início de janeiro como prazo para que os ministros-candidatos deixem suas pastas. Até lá, no entanto, a presidente orientou Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e Alexandre Padilha (Saúde), os mais proeminentes, a só marcar atividades políticas nos fins de semana.
No caso de Gleisi, é sintomático o desgaste com o ex-assessor acusado de pedofilia no Paraná?
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