Duas notas de Lauro Jardim, na Veja.com, revelam que a cruzada de Cezar Peluso, presidente do STF, contra a corregedora Eliana Calmon, levou ao menos duas invertidas no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Tribunal Superior do Trabalho (TST). Vejam:
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Pargendler contra Eliana
Embora o STJ tenha rejeitado topar redigir uma nota detonando Eliana Calmon, Ari Pargendler e Cesar Asfor Rocha foram dois dos ministros que, durante reunião em que se discutiu o assunto, quiseram apoiar a sugestão de Peluso. Coube, porém, aos ministros novos barrarem a iniciativa.
O TST também disse não
Cezar Peluso também procurou o presidente do TST, João Oreste Dalazen, para tentar convencê-lo a soltar uma nota oficial com críticas à Eliana Calmon. Dalazen disse não.
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