A Câmara dos Deputados votou esta semana o projeto do Poder Executivo fixando o novo valor do salário mínimo nacional em R$ 545.
Desde então governo e parlamentares da base aliada vem sofrendo um bombardeio de críticas.
As cobranças mais infladas vem de deputados e senadores da oposição, especialmente do DEM e do PSDB.
Pois, pois, o blog foi pesquisar e traz a luz alguns números para acalentar ainda mais o debate sobre o novo salário mínimo nacional, que agora segue para discussão no Senado.
Em 2000, na reta final do governo tucano de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que durou oito anos, o salário mínimo nacional aprovado pela bancada de apoio foi de exatos R$ 151.
A "montanha" de dinheiro dava para comprar incríveis US$ 80 (na época a moeda norte-americana custava R$ 1,80).
Pois bem, o salário mínimo aprovado nesta semana, no primeiro ano do governo Dilma Rousseff (PT) e após oito anos do governo Lula (PT), dá para comprar US$ 320 (hoje, o dólar está cotado em R$ 1,70).
Assim caminha a humanidade!
Pois bem! não sei quem escreveu isto… Mas comparar real com dólar não tá com nada, vamos comparar com gás de cozinha por exemplo: Na entrada do Plano real com R$70,00 você comprava 16 botijões de gás, pois o gás de cozinha custava Cr$12.000,00, após a conversão da URV que era de 2750 o gás de cozinha passou a valer 4,36, então dividindo 70,00 por 4,36 nós encontramos 16,05 botijões de gás, e se você dividir o salário que era de R$510,00 por R$44,00 que é o valor do Gás, você só poderá comprar hoje, 11,59 botijões de Gás! Isto quer dizer que nós tivemos uma perca de 5 botijões de gás em 16 anos de Plano real, Com o salário do inicio do plano real, a passagem de ônibus custava em foz do iguaçu 0,22 na entrada do Plano real, isto quer dizer que daria prá comprar 318 passagens de ônibus com um salário de 70,00, hoje com 510,00 só compramos 212 passagens de ônibus, portanto tivemos uma perca de 106 passagens de ônibus em 16 anos de plano real… O que me interessa é isto, agora falar de dolarxreal não quer dizer nada, nós moramos no Brasil, o resto é resto…