A campanha para lançar o nome do governador Roberto Requião à disputa da presidência da República está a mil por hora. Pelo menos nas hostes do PMDB da província. A Fundação Pedroso Horta será um dos braços utilizados para difundiar o pensamento do guia dos paranaenses. “A proteção do patrimônio público e a defesa dos interesses dos paranaenses são exemplos de perfil de governo. O Paraná quebrou os contratos abusivos e sustou as privatizações de empresas públicas e de setores estratégicos para economia do Estado – Copel (setor elétrico), Sanepar (água e esgoto), Ferroeste (transporte) e o Porto de Paranaguá", informa José Maria Correia, presidente da entidade no Estado e diretor da ParanáPrevidência, fundo de pensão estatal. “Requião pode cumprir o papel de grande articulador das políticas sociais que deram certo no Paraná e servem de exemplo aos outros estados. E nós, através do partido e da Fundação Pedroso Horta, vamos acompanhar essa agenda, e conversar com os diretórios regionais do PMDB, com as lideranças políticas nacionais com os segmentos organizados”, informa Doático Santos, presidente do diretório municipal do PMDB e assessor especial do governador. Com Hugo Chávez reeleito na Venezuela, certamente seu futuro cabo eleitoral, pois amigo e ídolo confesso, e articuladores como os citados acima, que, vamos dizer, não primam pela diplomacia e são mais chegados ao monólogo como forma de convencimento, Requião vai tentar consolidar seu nome como postulante a suceder Lula nos próximos dois anos. Mas, como este buraco é muito mais embaixo, nunca é demais lembrar o grande gênio tupiniquim Manoel dos Santos – do blog de Zé Beto – http://www.jornaldoestado.com.br/ze_beto/index.php?cat=37.
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