"As declarações do redator-chefe da IstoÉ, Mário Simas, dadas a O Estado e a Tribuna ontem, apenas reforçam a tese de que o senador Osmar Dias se precipitou em procurar se defender de uma acusação até aqui inexistente. O jornalista informou que há uma reportagem sendo elaborada pela revista, mas que ainda está em fase de investigação e, portanto, pode nem ser divulgada. Foi esse risco que o candidato pedetista aceitou (e quis) correr e que agora terá um preço a pagar. O caso virou o assunto número um da campanha. No mundo político do Estado, não se fala em outra coisa que não seja a fazenda de Osmar em Tocantins. A discussão gira em torno das características da propriedade, como o preço que vale, o que foi declarado, e, especialmente, suas dimensões, que superam os oito mil hectares", da coluna ET Cetera, deste domingo (27) no Estadinho.
Osmar Dias passa para a história do Paraná como o autor do maior tiro no pé de todos os tempos.
Foi um tiro de calibre 12 para arrancar um calo e tirou a perna toda.
O duro é ver a turma da assessoria de imprensa do candidato fazendo elogios para ela mesma dentro de blogs pagos e comprometidos com o candidato Osmar Dias.
Fico triste vendo o que está acontecendo com o jornalismo paranaense, mas a história não vai perdoar aqueles que se escondem por trás de um pretenso jornalismo para fazer campanhas para seus candidatos.
Por isso, meus parabéns ao jornalista Colombo, que assina este blog e não esconde suas origens e seu desejo de informar sem tentar enganar o povo.
O Osmar entrou para o folclore da política paranaense. Só ele não sabe que ao se desculpar por uma coisa que não aconteceu é o mesmo que assinar o atestado de culpa. Ô Barba Suja, volta para o Senado e tenta conservar o que não fez em 12 anos de mandato.