O Complexo Turístico Itaipu (CTI) registrou um aumento de 7,76% da visitação nos cinco primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período de 2018. De janeiro a maio de 2019, passaram pelos atrativos da Itaipu 263.409 turistas, diante dos 244.443 visitantes em 2018. Os dados consideram apenas as visitas turísticas da margem brasileira da usina hidrelétrica.
Se a projeção for mantida, Itaipu pode ter um resultado histórico de visitação, superando o recorde do ano passado. Em 2018, pela primeira vez a binacional superior a marca anual de um milhão de visitantes. Nos doze meses, passaram pela usina 1.024.549 pessoas em todas as modalidades de visitação (turística e institucional) e nas duas margens (brasileira e paraguaia).
“Ficamos entusiasmados com o aumento do número de visitantes. O desenvolvimento turístico da região faz parte da missão da Itaipu, por isso vamos continuar investindo nos atrativos da usina e nas ações estruturantes da região. Esperamos terminar o ano com uma nova marca”, afirmou o diretor-geral brasileiro de Itaipu, general Joaquim Silva e Luna.
O principal responsável pelo crescimento foi o Ecomuseu, que registrou um aumento de mais de 40% nos primeiros cinco anos. Já o atrativo Itaipu Especial cresceu em 10% em relação ao ano passado, mesmo acréscimo registrado pela Iluminação da Barragem. Em 2019, Itaipu Kids, Itaipu Natureza e Itaipu Tecnologia reforçaram as opções de atrativos da binacional, contribuindo também com o crescimento da visitação.
Show das águas
No último fim de semana, os turistas foram à Itaipu para ver uma cena que não é muito corriqueira: após sete meses, a binacional voltou a abrir o vertedouro trazendo novamente o espetáculo das águas, que atrai ainda mais os turistas. Embora não integre as estatísticas dos cinco primeiros meses, a visitação dos últimos dias pode ajudar Itaipu a atingir o recorde de público no final do ano.
A última abertura do vertedouro havia ocorrido em 18 de novembro do ano passado. O vertimento ocorre ocasionalmente, principalmente em períodos de cheia na bacia do Rio Paraná.
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