Maurício Ricardo, um dos maiores chargista do Brasil, resolveu meter a colher sobre as responsabilidades pela morte de estudante em colégio público de Curitiba.
Maurício Ricardo é cartunista, baixista, cantor, dublador, escritor e jornalista. É o roteirista e desenhista do site charges.com.br, além de responsável por quase todas as vozes. Iniciou o site em fevereiro de 2000, com a proposta (ainda mantida) de colocar no ar uma animação diária versando sobre temas do cotidiano. A ideia surgiu como diversão, mas Maurício Ricardo, nome com que assina seus trabalhos, já era consciente de que o pioneirismo do projeto poderia render frutos.
Quando o site começou a dar lucro, no início de 2001, abandonou um emprego no jornal Correio de Uberlândia, onde chegou a responder pela Redação e departamentos Comercial e de Circulação. Hoje, além de desenhar (com uma prancheta digital) e animar, com a ajuda de uma pequena equipe, ele dubla (geralmente fazendo todas as vozes) e toca, quando necessário, a música de fundo das charges apresentadas no site. Seguiu os mesmos passos do pai, o Jornalista Luiz Fernando Quirino, que construiu carreira como jornalista, radialista, redator e compositor em rádios e TVs do Rio de Janeiro e São Paulo, antes de decidir mudar-se com a família para o interior de Minas Gerais.
O sucesso na Internet levou o trabalho de Maurício Ricardo à televisão. Na Rede Globo, produziu material inédito para os programas Domingão do Faustão e Mais Você, entre outros. Mas seu trabalho de maior destaque são as animações para o programa Big Brother Brasil, onde estreou em 2004. O charges.com.br está desde 2003 vinculado ao portal UOL, depois de rápida passagem pelo extinto Zip.net e pela Globo.com.
Pais, alunos e professores: denunciem ao MPF, MPE, Conselho Tutelar e Secretaria Nacional dos Direitos dos Adolescentes a ocupação dos colégios, utilizando-se menores de idade! Vejam modelo de denúncia em https://mapajuridico.wordpress.com/2016/10/27/modelo-de-denuncia-ocupacao-de-escola-publica/ – Juntos conseguiremos que os órgãos governamentais ajam para evitar mais mortes e perigos aos adolescentes.