Novos locais
O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PR) alterou 205 locais de votação em Curitiba, Maringá e Ponta Grossa, onde ocorre o segundo turno. A mudança foi necessário devido à ocupação das escolas por estudantes. Serão alterados 146 locais em Curitiba, 32 em Maringá e 27 e Ponta Grossa. O custo total da operação será de R$ 3 milhões, um adicional de 15% ao orçamento geral das eleições no estado, que foi de R$ 22.252.000, anota José Marcos Lopes, no Bem Paraná. A lista dos novos locais está no site do TRE-PR. A medida vai afetar 700.315 eleitores – 533.733 em Curitiba, 102.526 em Maringá e 64.056 em Ponta Grossa.
Onde ver
O eleitor poderá se informar sobre as mudanças pelos seguintes meios: Aplicativo móvel “Onde Voto” ou diretamente no site do TSE (www.tse.jus.br). A relação dos locais está disponível no site do TRE-PR (www.justicaeleitoral.jus.br/tre-pr/eleicoes/locais-de-votacao-remanejados) ou no telefone (41) 3330 8880.
Ney x Greca
Os dois candidatos a prefeito no segundo turno de Curitiba se enfrentaram na noite desta quinta (20). Bem, não chegou a ser um confronto, já que as perguntas foram elaboradas por grupos e entidades ligadas à Cúria Metropolitana de Curitiba, promotora do encontro. Durante duas horas, Ney Leprevost (PSD) e Rafael Greca (PMN), falaram de suas propostas sob a batuta do arcebispo Dom Peruzzo, no debate denominado “Encontro pela Paz”.
Na mídia
A prisão do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) continuou no topo do noticiário nacional ontem (21), com a prisão de quatro policiais legislativos no Senado, durante a Operação Métis, da Polícia Federal. Eles foram denunciados por uma suposta organização criminosa que tentava atrapalhar investigações da Lava Jato.
Providências
Foram realizadas buscas busca e apreensões nas dependências da Polícia Legislativa, no subsolo do prédio do Senado. Quatro policias legislativos foram presos: Pedro Ricardo Carvalho, diretor da polícia do Senado, Geraldo Cesar de Deus Oliveira, Everton Taborda e Antonio Tavares.
Gleisi também
No final da manhã veio à tona a notícia de que a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e o senador Lobão Filho (PMDB-MA) também usaram a polícia legislativa para fazer uma varredura contra grampos em seus apartamentos. No caso de Gleisi, ela pediu o “serviço” após a prisão de seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo (Planejamento e Comunicação).
“Formalmente”
Assim que foi informada, a petista emitiu nota negando a obstrução das investigações da Lava Jato e disse que solicitou “formalmente” à Polícia Legislativa que fizesse uma varredura eletrônica em suas residências em Brasília e Curitiba, alvos de ação da Polícia Federal em junho deste ano.
Em Curitiba
Quem esteve ontem na capital do Paraná foi a jornalista Claudia Cruz. Ela veio para uma visita ao marido, Eduardo Cunha, preso pela PF desde quarta (19). Cláudia Cruz também é ré na Lava Jato desde junho deste ano, quando o juiz Sérgio Moro recebeu denúncia contra ela oferecida pelos procuradores da força-tarefa.
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