De acordo com o diretor do Instituto Butantan, Dimas Covas, “As solicitações foram atendidas ontem (terça-feira, 2). Foi ofertado ao Ministério (da Saúde) um cronograma da entrega de vacinas, desses 54 milhões, que deve começar em abril e se estender até setembro deste ano”.
Outra demanda feita pelo governo federal foi o registro da vacina junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No ofício em que confirmou a intenção de compra, a pasta pede antecipação do processo até o fim de fevereiro.
Sem estipular uma data, Covas voltou a destacar que o pedido será feito simultaneamente com a China. “A Sinovac está na fase final de submissão do registro na agência chinesa. Quando isso acontecer, imediatamente a mesma documentação vai entrar aqui na nossa Anvisa. Será simultâneo. Isso deve acontecer muito brevemente”.
Por enquanto, a distribuição das doses pelo Programa Nacional de Imunização (PNI) segue as regras da autorização de uso emergencial das vacinas, com restrição do grupo que recebe as aplicações e assinatura de um termo de consentimento. Das 46 milhões de doses previstas para serem entregues até abril, o Butantan já liberou 8,7 milhões.
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