Ao ser sabatinado nesta quinta-feira, 21, pela bancada de jornalista do Jornal da Massa, o ex-ministro do Esporte e Turismo e pré-candidato a prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PMDB-PR) disse que pretende implantar modelo similar da educação básica estabelecida na Finlândia, na Europa. “Vamos basear nosso modelo à escola à Finlandesa”, afirmou.Segundo Greca, naquele país a criança ingressa aos três anos de idade na escola. Aos seis anos, diz Greca, ela sabe ler, escrever e contar. “Precisamos de uma escola que não finja que ensina para quem finge que aprende. Que ensine verdadeiramente os filhos dos pobres”, disse.
E completou. “Queremos uma escola que crie uma nova geração do Farol do Saber, capaz de entender que nós somos feitos da mesma matéria dos sonhos e que o filho do pedreiro, da costureira ou do pintor, tem o direito de fazer um roteiro de filme, ler um romance ou arranjar um emprego na Volvo ou na Reneault”.
Tablets para quem lêO ex-prefeito de Curitiba disse ainda que o estudo e as boas notas receberão incentivos da Prefeitura. Segundo Greca, o menino e a menina que aprenderem a ler e a escrever, vão ganhar um tablet como premio e reconhecimento pelo esforço.
“Será um tablet à moda indiana, por exemplo, baratinho, mas como prêmio para quem souber ler, escrever e contar. Porque o homem é o que o homem conhece”, ressaltou.
Política de princípioGreca destacou ainda que se cumprir o grande destino do Brasil, que agora é uma das cinco nações mais poderosas economicamente da terra, são necessários alguns requisitos relacionados à educação e ao senso de moralidade.
“Nós precisamos de gente que tenha essência. Precisamos de governos que exerçam uma política com princípios. Precisamos de padres e pastores que não exerçam a oração sem a fé. Nós precisamos de uma sociedade que não se dedique as entranhas do mercado e que não vote por pesquisa de opinião, mas vote com o coração e com a cabeça”, ressaltou.
Deixe um comentário